sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

A terra não era dos índios

Ao contrário do que se prega, os índios nunca exerceram a ocupação ecologicamente correta, nem tampouco a propriedade legítima das terras brasileiras. Entenda por que.

Desde milhões de anos, muito antes deles chegarem, o país era constituído de florestas densas, com milhares de espécies de animais silvestres, a maioria dos quais vieram a ser extintos pela ação predatória, após a ocupação desses indígenas.

Por razões culturais, as etnias que ocuparam o território brasileiro não cultivavam a terra e não produziam nada para a própria subsistência. Vivendo como caçadores-coletores nômades, eles exploravam as áreas de terra até exaurir a fauna ou até o solo entrar em processo de desertificação. Em seguida, se transferiam para nova área e, assim, sucessivamente, uma área após a outra, ao longo de centenas ou milhares de anos, acabaram causando a degradação do meio ambiente e a extinção da maior parte da fauna e da flora silvestres.

Os desmatamentos e as constantes queimadas sem nenhum critério e sem controle, destruindo a microbiota e os nutrientes do solo, teriam sido responsáveis pela redução áreas de terras de cultura e de matas, com consequente expansão da caatinga e do cerrado que, somados, atingem atualmente a espantosa proporção de 38% do território nacional.

Uma vez que o estilo de vida indígena não propiciava nenhuma produção econômica e, considerando que a população necessitava de alimentação e bens de consumo, os governos, desde as Capitanias Hereditárias, muito sabiamente decidiram colocar as terras nas mãos de quem pudesse trabalhar e produzir.

Para viabilizar isso, conferiu-se aos produtores os chamados títulos de direito de propriedade, uma espécie de documento que tem fé pública e é respeitado no mundo inteiro, desde os tempos de Roma antiga, e que são as fontes do direito de propriedade vigente atualmente. 

Por outro lado, a alegação de que os indígenas sofrem por falta de terras é outra falácia! Cada criança indígena já nasce como proprietária de nada menos que 181 hectares de terra, sem que ninguém da sua família tenha que fazer absolutamente nada para adquirir esse patrimônio. São 118 milhões de hectares assegurados legalmente para 650.000 índios.

Ou seja, ao nascer a criança já integra o seleto grupo dos maiores latifundiários do país. E, caso venham a conseguir a demarcação de tudo o que reivindicam, cada nova criança já nascerá proprietária de 470 hectares de terra, convertendo a categoria indígena brasileira na maior elite latifundiária do planeta. Em consequência disso, o estado de Roraima, por exemplo, terá apenas 4,5 % do território atual.

E sabe o que as terras em mãos de indígenas produzem para a nação brasileira?
-   Nada! E nunca vão produzir, pois eles têm assegurado por lei o direito de continuarem, "ad eternum", apenas consumindo os recursos naturais, derrubando árvores e comendo os animais, sem nenhum compromisso de trabalhar, nem produzir. 
E sabe quem mais explora as riquezas naturais dessas terras?
-   ONG`s, supostamente mantidas por grandes multinacionais do ramo de ouro, diamante, madeira e fármacos!

Um modelo da injustiça que acontece:

Eu estive na reserva Raposa Terras do Sol em 2004, em missão oficial (por ordem dos índios, ali só entram autoridades do Ministério da Justiça) e, estranhamente, tivemos como interlocutores daqueles indígenas, cidadãos norte americanos, supostamente representantes de ONG`s defensoras do meio ambiente.

Mas, o que mais me deixou espantado, foi a quantidade de caminhonete de luxo 4x4 transitando na lama e de telefone celular via satélite per capta. Até hoje nunca vi nada igual, assim como nunca vi, nem no cinema, tanta corrente de ouro maciço no pescoço de tudo o quanto era peão de garimpo, nem tanto equipamentos de som e TV de último tipo em barracas de índio, ligados por geradores de alta tecnologia.

Daquelas terras haviam sido expulsas centenas de famílias sob o rigor do facão dos indígenas, que incendiaram tudo o que encontravam pela frente, assassinaram covardemente pessoas inocentes, mulheres e crianças, obrigando a sair os fazendeiros que exerciam a posse legítimas, muitas vigentes há mais de 230 anos, onde investiam e mantinham fazendas altamente produtivas. Ressalte-se que muitos desses fazendeiros eram descendentes de etnias indígenas rivais.
E sabe o que os índios que invadiram faziam ali?
-   Tomavam whisky e fumavam charuto deitados em redes, ouvindo música em aparelhos de som tão sofisticados que eu nunca pude comprar igual.

Vale observar que, pelas mesmas razões, as teses de legitimidade usadas pelos invasores de terras não passam de alegações falaciosas, que não encontram sustentação legal, nem jurídica, nem moral, nem respaldo histórico nenhum. Trata-se tão somente de ação criminosa, promovida por desocupados e comunistas de carteirinha, via de regra, preguiçosos que nunca trabalharam nem na cidade, muito menos na terra. Isso é crime.
Referências Bibliográficas: (i) Wikipedia, a Enciclopédia Livre, (ii) Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, de Leandro Narloch. 

Marcio Almeida é Engenheiro Mecânico e Engenheiro Industrial, Administrador de Empresas, MBA em Gestão Governamental e Ciência Política, Especialista em Informática, Especialista em Direito Administrativo Disciplinar, ex Diretor de Auditoria Legislativa e ex Presidente de Processos Disciplinares na Administração Federal Brasileira, Diplomado da Escola Superior de Guerra, MM∴, Escritor, Músico Amador, Meio-Maratonista, pesquisador autodidata em Nutrologia e Nutrição Esportiva, História e Sociologia.

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