Ao contrário do
que se prega, os índios nunca exerceram a ocupação ecologicamente correta, nem tampouco a propriedade legítima das terras brasileiras. Entenda por que.
Desde milhões de anos, muito antes deles chegarem, o país era constituído de florestas densas, com milhares de espécies de animais silvestres, a maioria dos quais vieram a ser extintos pela ação predatória, após a ocupação desses indígenas.
Desde milhões de anos, muito antes deles chegarem, o país era constituído de florestas densas, com milhares de espécies de animais silvestres, a maioria dos quais vieram a ser extintos pela ação predatória, após a ocupação desses indígenas.
Por razões
culturais, as etnias que ocuparam o território brasileiro não cultivavam a terra e não produziam nada para a própria subsistência. Vivendo como caçadores-coletores nômades, eles exploravam as
áreas de terra até exaurir a fauna ou até o solo entrar em processo de desertificação. Em seguida, se transferiam para nova área e, assim, sucessivamente, uma área após a outra, ao longo de
centenas ou milhares de anos, acabaram causando a degradação do meio ambiente e
a extinção da maior parte da fauna e da flora silvestres.
Os desmatamentos e as constantes queimadas sem nenhum critério e sem controle, destruindo a microbiota e os nutrientes do solo, teriam sido responsáveis pela redução áreas de terras de
cultura e de matas, com consequente expansão da caatinga e do cerrado que, somados, atingem atualmente a espantosa proporção de 38% do território nacional.
Uma vez que o estilo de vida indígena não propiciava nenhuma produção econômica e, considerando que a
população necessitava de alimentação e bens de consumo, os governos, desde as Capitanias
Hereditárias, muito sabiamente decidiram colocar as terras nas mãos de quem
pudesse trabalhar e produzir.
Para viabilizar
isso, conferiu-se aos produtores os chamados títulos de direito de propriedade,
uma espécie de documento que tem fé pública e é respeitado no mundo inteiro,
desde os tempos de Roma antiga, e que são as fontes do direito de propriedade vigente atualmente.
Por outro lado, a
alegação de que os indígenas sofrem por falta de terras é outra falácia! Cada
criança indígena já nasce como proprietária de nada menos que 181 hectares de
terra, sem que ninguém da sua família tenha que fazer absolutamente nada para
adquirir esse patrimônio. São 118 milhões de hectares assegurados legalmente para 650.000 índios.
Ou seja, ao
nascer a criança já integra o seleto grupo dos maiores latifundiários do país.
E, caso venham a conseguir a demarcação de tudo o que reivindicam, cada nova criança já nascerá
proprietária de 470 hectares de terra, convertendo a categoria indígena
brasileira na maior elite latifundiária do planeta. Em consequência disso, o
estado de Roraima, por exemplo, terá apenas 4,5 % do território atual.
E sabe o que as
terras em mãos de indígenas produzem para a nação brasileira?
- Nada! E nunca vão produzir, pois eles têm assegurado por lei o direito de continuarem, "ad eternum", apenas consumindo os recursos naturais, derrubando árvores e comendo os animais, sem nenhum compromisso de trabalhar, nem produzir.
E sabe quem mais
explora as riquezas naturais dessas terras?
- ONG`s, supostamente mantidas por grandes
multinacionais do ramo de ouro, diamante, madeira e fármacos!
Um modelo da injustiça que acontece:
Eu estive na reserva Raposa Terras do Sol em 2004, em missão oficial (por ordem dos índios, ali só entram autoridades do Ministério da Justiça) e, estranhamente, tivemos como interlocutores daqueles indígenas, cidadãos norte americanos, supostamente representantes de ONG`s defensoras do meio ambiente.
Mas, o que mais
me deixou espantado, foi a quantidade de caminhonete de luxo 4x4 transitando na
lama e de telefone celular via satélite per capta. Até hoje nunca vi nada
igual, assim como nunca vi, nem no cinema, tanta corrente de ouro maciço no
pescoço de tudo o quanto era peão de garimpo, nem tanto equipamentos de som e
TV de último tipo em barracas de índio, ligados por geradores de alta
tecnologia.
Daquelas terras
haviam sido expulsas centenas de famílias sob o rigor do facão dos indígenas,
que incendiaram tudo o que encontravam pela frente, assassinaram covardemente
pessoas inocentes, mulheres e crianças, obrigando a sair os fazendeiros que
exerciam a posse legítimas, muitas vigentes há mais de 230 anos, onde investiam
e mantinham fazendas altamente produtivas. Ressalte-se que muitos desses
fazendeiros eram descendentes de etnias indígenas rivais.
E sabe o que os
índios que invadiram faziam ali?
- Tomavam whisky e fumavam charuto
deitados em redes, ouvindo música em aparelhos de som tão sofisticados que eu
nunca pude comprar igual.
Vale observar
que, pelas mesmas razões, as teses de legitimidade usadas pelos invasores de
terras não passam de alegações falaciosas, que não encontram sustentação legal,
nem jurídica, nem moral, nem respaldo histórico nenhum. Trata-se tão somente de
ação criminosa, promovida por desocupados e comunistas de carteirinha, via de
regra, preguiçosos que nunca trabalharam nem na cidade, muito menos na terra. Isso é crime.
Referências Bibliográficas: (i) Wikipedia, a Enciclopédia Livre, (ii) Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, de Leandro Narloch.
Referências Bibliográficas: (i) Wikipedia, a Enciclopédia Livre, (ii) Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, de Leandro Narloch.
* Marcio Almeida é Engenheiro Mecânico e Engenheiro Industrial, Administrador de Empresas, MBA em Gestão Governamental e Ciência Política, Especialista em Informática, Especialista em Direito Administrativo Disciplinar, ex Diretor de Auditoria Legislativa e ex Presidente de Processos Disciplinares na Administração Federal Brasileira, Diplomado da Escola Superior de Guerra, M∴M∴, Escritor, Músico Amador, Meio-Maratonista, pesquisador autodidata em Nutrologia e Nutrição Esportiva, História e Sociologia.
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